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Esses dias eu topei com o facebook do prof. Coli, e lá estava o trailer do Pânico 4. Assisti e pirei, lembrei dos filmes anteriores, da festa que eu e o Fernando fazíamos quando íamos assistir o filme, mesmo que fosse pela milésima vez, só pra entender mais as referências e decorar todas as falas. Pôxa, me lembro que Pânico foi por muito tempo o filme mais assumidamente devotado ao cinema que vi. Ali estava um filme feito por gente que sentia prazer em falar de filmes, de viver por e pra eles. Tudo na vida dos personagens girava em torno do cinema, e isso me fascinava de maneira absoluta.

E a Neve Campbell foi a minha namorada imaginária durante alguns anos. Caramba, eu revi o segundo e o terceiro filme e, meu, como ela era linda. Pelo trailer dá pra notar que ela continua bonita, mas daí é um outro tipo de olhar, daquele que dirigimos a um amor que a muito nos deixou.

Ah, e a Courtney [Mônica] Cox e o David Arquette continuam no rolê. É como rever velhos amigos que não mudaram. Que evoluíram, mas não mudaram.

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Ontem eu estava no trabalho, e pensei: "Se eu gozasse iogurte, todo mundo ia querer chupar meu pau". Achei muito engraçado, mas fiquei preocupado. Ando pensando muita merda ultimamente.

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Eu tenho um monte de coisas pra escrever, mas a organização do meu tempo está falha. Talvez seja preciso dividir o tempo do meu dia, fazer algumas tabelinhas e tal. Ou talvez só parar de fazer tanta coisa só pra preencher o vazio da minha vida.